Madrugada (fado João Maria dos Anjos) - António Zambujo

Letra Madrugada (fado João Maria dos Anjos) - António Zambujo

Há um corpo aqui deitado
Num lençol de lua branca
Como um rio que não corre
Esse corpo abandonado
Deste canto me arranca
Outro canto que não morre
Esse corpo abandonado
Deste canto me arranca
Outro canto que não morre
E vi a luz mais agreste
Num fundo de madrugada
Vestir-te da cor da lua
Despe-te um brilho celeste
Na febre de ser amada
Quando amor se insinua
Despe-te um brilho celeste
Na febre de ser amada
Quando amor se insinua
Não queiras dizer o nome
Ao ouvido deste canto
Só eu sei, e o conheço
O que esconde este pronome
Tu de quem fiz riso e pranto
Amor que lembro, e esqueço
O que esconde este pronome
Tu de quem fiz riso e pranto
Amor que lembro, e esqueço

António Zambujo foto

António Zambujo

Madrugada (fado João Maria dos Anjos)

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