Valsa de um pavão ciumento - António Zambujo

Letra Valsa de um pavão ciumento - António Zambujo

Eu vi
Como ela o trata e pensei p'ra mim:
Se ele é tão bom tem boca de pudim
Tem voz de santo e modos de pavão

Eu sei
Que a minha mãe nunca me fez assim
Andei na escola do principio ao fim
Uns dias ia, outros também não

Já dei
Por mim às vezes a falar sozinho
Troco o Benfica por algum carinho
Se ela trocar pela minha paixão

Já vi
Que ele usa botas de polimento
E aqueles fatos a 100%
Isso diz tudo acerca de um qualquer

Eu sei
Como ela dança com o peito colado
Ninguém diz que tem o pé apertado
Se está nos braços desse Fred Astaire

Se alguém
Pensar que morro deste desconsolo
Eu vou para os alunos de Apolo
E dou a vida por essa mulher

Perdão
Pelo mau jeito que dei, meu rapaz
És tão perfeito, tu és quase um Ás
Mas eu guardei para o fim o melhor trunfo
Eu dei
A ela mais do que a minha atenção:
Abri a porta do meu coração
Ela escolheu, não foi nenhum triunfo

Amigo
Vais ver que um dia ainda vais ser feliz
Se tens dói-dói faz aquilo que eu fiz:
Morre por ela e trata com drunfos
Morre por ela
Morre por ela

António Zambujo foto

António Zambujo

Valsa de um pavão ciumento

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