Trago Alentejo na Voz - António Zambujo

Letra Trago Alentejo na Voz - António Zambujo

Trago alentejo na voz
Do cantar da minha gente
Ai rios de todos nós
Que te perdes na corrente
Ai rios de todos nós
Que te perdes na corrente

Ai planícies sonhadas
Ai sentir de olivais
Ai ventos na madrugada
Que me transcendem demais
Ai ventos na madrugada
Que me transcendem demais

Amigos, amigos
Papoilas no trigo
Só lá eu as tenho
E de braço dado contigo a meu lado
É de lá que eu venho
E de braço dado
Cantando ao amor
Guardamos o gado, papoilas em flor
Que o vento num brado
Refresca o calor
E de braço dado, contigo a meu lado
Cantamos amor

Ai rebanhos de saudades
Que deixei naqueles montes
Ai pastores de ansiedade
Bebendo água nas fontes
Ai pastores de ansiedade
Bebendo água nas fontes

Ai sede das tardes quentes
Ai lembrança que me alcança
Ai terra prenhe de gente
Nos olhos duma criança
Ai terra prenhe de gente
Nos olhos duma criança

Amigos, amigos
Papoilas no trigo
Só lá eu as tenho
E de braço dado contigo a meu lado
É de lá que eu venho
E de braço dado
Cantando ao amor
Guardamos o gado, papoilas em flor
Que o vento num brado
Refresca o calor
E de braço dado, contigo a meu lado
Cantamos amor

E de braço dado
Cantando ao amor
Guardamos o gado, papoilas em flor
Que o vento num brado
Refresca o calor
E de braço dado, contigo a meu lado
Cantamos amor

António Zambujo foto

António Zambujo

Trago Alentejo na Voz

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