Quadro-negro - Lenine

Letra Quadro-negro - Lenine

No sub-imundo mundo, sub-humano
Aos montes, sob as pontes, sob o sol
Sem ar, sem horizonte, no infortúnio
Sem luz no fim do túnel, sem farol
Sem-terra se transformam em sem-teto
Pivetes logo se tornam pixotes

Meninas, mini-xotas, mini-putas
De pequeninas tetas nos decotes
Quem vai pagar a conta?
Quem vai lavar a cruz?
O último a sair do breu, acende a luz
No topo da pirâmide, tirânica
Estúpida, tapada minoria
Cultiva viva como a uma flor
A vespa vesga da mesquinharia
Na civilização eis a barbárie

É a penúria que se pronuncia
Com sua boca oca, sua cárie
Ou sua raiva e sua revelia
Quem vai pagar a conta?
Quem vai lavar a cruz?
O último a sair do breu, acende a luz
O que prometeu não cumpriu
O fogo apagou
A luz se extinguiu

Lenine foto

Lenine

Quadro-negro

29 Visitas
0 Favoritos
Calificar Canción
1 VOTOS
Favorito
Dedicar

Letra de la canción Quadro-negro de Lenine. Para más letras de canciones del artísta Lenine utiliza nuestro buscador. Letra de Quadro-negro - Lenine.